Está votado. Está contado (ou quase). Está tomado.
"É do Carvalho" alguém disparou ao pé de mim. E era mesmo.
Bruno de Carvalho falhou a quadragésima primeira eleição, mas lá conseguiu ser o quadragésimo segundo presidente dessa histórica instituição, detentora de vários recordes, nem todos positivos ou condizentes com a Glória que fecha o seu lema.
Carvalho ganhou, parecia feliz, mas só ele sabe o que vai dentro daquela cabeça. Imagino que esteja num grande alvoroço:
"Ganhei. Ganhei caneco! Ganh... mas ganhei o quê? Com que moribunda fera me presentearam
aqueles que me deram o seu voto? Que esperarão eles de mim? Que espero eu de mim? Mas,
se calhar, desta é que não devia ter ganho! Eh pá! Deixa lá ver se os votos que faltam... Haaa
não chegam! Ganhei. Ganhei mesmo! Meu Deus. É... É... É mesmo do Carvalho!"
Resta ver se continuamos a assistir manifestações de desagrado, a pontos de pressão, a paredes de ruptura.
Espero que mais uma vez não apodreça tudo por dentro outra vez e que, acima de tudo, a oposição mostre a cara e não se escude na boçalidade de certos segmentos de "adeptos", como se viu no infeliz e terminado mandato! Vamos ver se o carvalho resiste ao fogo e não se volatiliza como um mero palito de fósforo.
O rapaz precisa de tempo? É bom que lhe dêem mais tempo que ofereceram ao último presidente. Que seja união e olhar em frente, guardar vingança para melhores dias. Até lá...
Feita a conquista, resta agora salvar o possível e dar tudo pelo impossível.
terça-feira, 26 de março de 2013
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